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Técnicas básicas de iluminação

28/11/2012

1. CUIDADOS PRELIMINARES – antes de adquirir qualquer produto de iluminação para sua residência, é necessário avaliar o ambiente onde serão instalados estes novos produtos. Evite pintar os tetos e paredes com cores escuras, pois exigem maior luminosidade para compensar a absorção de luz elevada de uma matiz escura, trazendo como consequência direta, o aumento do consumo de energia e o acúmulo de calor. Mantenha limpas as luminárias para não haver perdas de luminosidade. Outros cuidados podem evitar situações incovenientes às pessoas e a própria valorização do ambiente, como por exemplo:

a. Ofuscamento;
b. Sombras; e
c. Distribuição dos pontos de luz

2. LUZ DIFUSA – Iluminação onde a Luz, no plano de trabalho ou num objeto, não incide de um foco direcionado em particular. Esta técnica de iluminação se utiliza de materiais e cores de boa reflexão no ambiente para tornar a luz mais abrangente; menos ofuscante, tornando as sombras menos marcadas e mais suaves.

Princípio para obter uma luz difusa sem ofuscamento: lâmpadas não aparentes

Artifícios úteis nas luminárias e na instalação: vidro fosco; acrílico e outros difusores; ou luminárias com foco de luz direcionado para área não conflitante com as pessoas nem voltados para objetos e planos específicos.

 

3. LUZ INDIRETA – Trata-se de uma versão de luz difusa mais restrita, podendo compor ambientes com arandelas; abajures; colunas; sancas de gesso e demais focos de luz não conflitantes com as pessoas, nem voltados para objetos e planos específicos. Existe um uso comum, mas não técnico, que ilustra esta categoria, que é quando se acende a luz de um ambiente anexo aquele em que se está, como um corredor ou uma varanda, obtendo apenas parte da luz mais suave. Isto ocorre, quando são colocadas lâmpadas sem nenhuma luminária para tratar a luz, causando um inevitável ofuscamento visual.
4. LUZ DIRIGIDA – Iluminação onde a luz, no plano de trabalho ou num objeto, incide predominantemente de uma direção em particular. Foco de luz dirigido. Esta técnica de iluminação se utiliza de refletores e/ou lâmpadas refletoras para dirigir o foco direto de luz. Em projetos luminotécnicos criteriosos os possíveis incovenientes, tais como: ofuscamento; sombras marcadas e diferenças significantes de níveis de iluminância podem ser eliminados.
5. WALL WASHING – Técnica que consiste em fixar pontos de luz dirigida com spots ou embutidos no teto; ou luminárias de chão embutidas; ou ainda projetores de pequeno porte, todos fixados em pontos equidistantes que focalizam uma extensão de parede causando nesta o efeito de um “banho de luz”. Este efeito permite destacar as texturas das paredes promovendo ainda uma iluminação indireta para sinalizar caminhos e valorizar a arquitetura.

6. DOWNLIGHT – Este princípio busca ocultar a fonte luminosa evitando o ofuscamento das pessoas focalizando a luz e aumentando o rendimento luminoso. As luminárias são específicas para embutir em forros e possuem diversos formatos apropriados à lâmpadas distintas e aplicações próprias em ambientes abrigados do tempo. A aplicação desta técnica permite compor todo um ambiente com várias luminárias, caso de uma cozinha ou copa, destacando objetos na sala, ou realizar a técnica de wall washing.
7. UP LIGHT – Artifício para iluminar elementos de um ambiente de forma esguia e vertical como árvores e arbustos do jardim; estátuas; e colunas de um prédio. Consiste basicamente em instalar projetores externos ou luminárias de embutir no chão, voltados para os objetos. Importante ressaltar que quanto mais próximo do objeto a fonte de luz for instalada, maior a incidência de sombras muito marcadas e quanto mais afastada estiver a fonte de luz do objeto reduz-se este efeito.
8. LUZ DE EMERGÊNCIA – Para obter a garantia de uma iluminação mínima em caso de falta de energia, deve recorrer-se as luminárias de emergência. Trata-se de um dispositivo composto por acumulador de energia, invólucro e lâmpada(s) que comuta do modo em carga no circuito elétrico, para o modo operante quando sua potência de alimentação é cessada. É necessário quando se instala e conecta o produto na tomada, decorrer um período aproximado de 24 horas para o equipamento atingir a plena carga.
Importante verificar o grau de autonomia da peça, que significa propriamente, o tempo em que ela estará acesa após uma falta de energia do circuito, estando em plena carga. Detalhe: Não existe “lâmpada de emergência” como é equivocadamente chamado este sistema, pois a lâmpada é apenas um componente do produto.

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