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Quanto custa contratar um síndico profissional no condomínio?

25/01/2018

Já se foi o tempo em que a função de síndico era atividade para alguma pessoa que se aposentou ou está com mais tempo livre. É cada dia mais comum a gestão profissional nos empreendimentos.

Sejam condomínios clubes com muitas áreas de lazer, sejam condomínios residenciais recém implantados, condomínios comerciais ou condomínios antigos, todos eles estão em buscando esta contratação. O mercado mudou e o síndico externo, síndico contratato ou como é de costume denominar síndico profissional está cada vez mais sendo solicitado para seleções nos condomínios.

O aumento deste tipo de contratação ocorreu muito após o vinda do Novo Código Civil de 2002 , também com o aumento dos condomínios clubes (com muitas áreas de lazer) e pelas mudanças na egislação que especificou amplamente a contratação deste profissional que não tem vínculo com o condomínio. Sim, é possível a contratação de um síndico não morador. Muitas pessoas ainda questionam esta possibilidade.

Veja o texto da lei:

“Artigo 1347 do Código Civil (Lei Federal 10.406/02), que institui que “a Assembleia poderá escolher um síndico, não condômino, para administrar o condomínio, por prazo não superior a dois anos, o qual poderá renovar-se”

As vantagens da contratação do síndico profissional são diversas. O síndico profissional ideal é aquele que atua sob metas,com projetos mensuráveis em que os condôminos podem avaliar muito bem o andamento de uma gestão administrativa.

Muito se questiona se há cursos superior em faculdades na área. A profissão ainda não é regulamentada e existem muitos cursos com reconhecimento no mercado com alta credibilidade, algumas faculdades também oferecem o curso na modalidade de extensão.

Mas, uma dúvida ainda permanece para muitos conselheiros que estão buscando esta opção devido a total inexistência do candidato morador.

Afinal, quanto pagar para o síndico profissional? Custa muito caro contratar um síndico profissional?

Certamente o mais caro é pagar as contas de uma gestão ineficiente. Os problemas são imensuráveis caso o trabalho do síndico não seja qualificado. Os condomínios adquirem um sonho ao comprar seu imóvel cabe ao síndico manter este sonho com um trabalho qualificado e com constantes itens de controle de avaliação.

Entre os principais itens que devem ser levados em conta na hora de estabelecer o valor a pagar ao síndico profissional estão: número de unidades do condomínio, número de visitas necessária no condomínio, quantidade das áreas de lazer, se há funcionários próprios ou terceirizados, se há administradora de condomínio e/ou é um serviço de autogestão e muitos outros.

O valor vai variar muito conforme perfil do condomínio. Sendo que um síndico profissional pode atuar em mais de condomínio, alguns com mais de 50 condomínios sob sua responsabilidade. Neste caso já com equipe constituída de apoio.

Muitos condomínios opta-se pela captação das propostas e os próprios síndicos profissionais candidatos fazem uma proposta de remuneração.

Este procedimento não é muito assertivo, uma vez que numa votação acaba-se, muitas vezes, escolhendo o profissional pelo preço. Um grande erro na maioria das vezes. São diversos itens que devem ser levados em conta na hora de contratar um síndico profissional.

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Fonte: Administradores