Calor, crianças e piscina. O que o síndico pode fazer para diminuir os riscos de afogamento no condomínio?
No Brasil, todos os dias 17 pessoas morrem afogadas, três delas são crianças, segundo o Ministério da Saúde
Pode parecer que não, mas o verão já está às portas – principalmente dos condomínios residências que precisam estar em dia com as medidas de proteção noslocais de área com piscina. Segundo aSobrasa (Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático), quase seis mil pessoas morrem afogadas por ano no Brasil. E 44% desses afogamentos,ocorrem entre os meses de dezembro e março, durante a estação do verão.
Por isso, os condomínios com piscina precisam estar atentos aos acidentes e fatalidades com crianças e adolescentes com a chegada da temporada de calor e as férias escolares apontando no horizonte.
Outros dados da ONG Criança Segura mostram que o afogamento é a segunda causa de morte entre crianças de 1 a 14 anos no país. Das cerca de 17 pessoas que morrem afogadas todos os dias no país, três delas são crianças, pelo levantamento do Ministério da Saúde.
De acordo com o síndico profissional, Demilson Guilhem – e diretor da Mister Síndico, empresa de gestão profissional de condomínios –, as consequências podem ser sentidas juridicamente tanto pelo condomínio, como pelo síndico.
Para prevenir acidentes, o síndico deve adotar atitudes assertivas e regras para minimizar futuros problemas e zerar a possibilidade de tragédias. Abaixo seguem algumas dicas do que pode ser feito em condomínios:
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